Em terra pisando. Ao mesmo tempo com mochila pesando as costas e entortando o tronco. Com tantos cigarros. Tantas mordidas a si mesmo ao interior da boca destinadas. Ao mesmo tempo como hoje é como outrora. Nova música persiste. E novas mensagens. Um Oi. Um só sorriso. Ao mesmo tempo eu junto com outro novo abrigo. Outro não. Apenas novo. É real. Eu posso sentir. Se isso não é amor, então não quero saber. Porque continuo seguindo os dias. Fazendo em mim faxina. Continue mentindo a mim, oh, tempo. Assim vai o corpo passando e a vida em mim se inscrevendo. Eu não quero saber de tudo, quero apenas ao mesmo tempo sentir o sem sentido que é te sentir sem de ti saber cousa alguma. Oh, vida, como você é linda mesmo quando tão obscura.
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sexta-feira, 24 de julho de 2015
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