pudera eu
controlar meu corpo.
dele saem coisas
como entram coisas em bocas gigantes
de monstros.
incapaz de controlar
inevitável, meu corpo
vive
possível.
não é lindo
não é só lodo
é luz
na batida
do universo,
querendo se dissipar na curva
para se refazer num verso
qualquer.
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