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segunda-feira, 20 de abril de 2015

SOMBRA VERMELHA

FiNiTuDE. QUER DIZER: FINIR TUDO. TUDO MESMO. JÁ ERA A HORA DE SENTIR Demanda por isso.se haverá volta? Já não me preocupa. Foi tão lindo e tão claro isto que acabei de sentir que já não me importam as especulações. Ponho em ponto final, enfim, e com algum atraso, recomeço. Desta vez, muito desejoso  por escrever este novo percurso com a minha própria letra: feia e precisa, HORRENDA e necessária. Veio tudo em vermelho. A certeza. O desejo. A virtude de, sozinho, reconhecer as demandas do corpo. Estou aqui ainda, certo como nunca dantes, de que o amanhã é meu lugar; de que o meu projeto carece de parceiros e não de remédios. Sinto-me aqui! sinto-me agora! E o meu corpo já não rememora o que foi inda agora é só passado. Hoje é segunda-feira 20 de abril de 2015. Hoje algo acontece. Hoje algo acaba de acontecer. Escuridão retinta.Um ou outro tiro estourando ao longe. Os olhos fechados pedindo por descanso. que agora virá: pois meu peito está aberto. O meu peito está. Ouve? Eu sou todo olvido; não trago mais o que não quero cá comigo. Minha pele dorme confortável  sobre meu lençol; meu peito vai se povoando de outros sóis, afinal, há tanta SOLIDÃO em mim que já me sinto REPLETO; e então a manhã chegou. O café. A torrada. A geléia fechada.Tudo aguardando este instante!!

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