Ano 17 . Por Diogo Liberano
O poeta que um dia acheique fosseMorreu
Em vãomeu corpo procura os verbosque as mãosvencidasNão mais sabem conjurar.
O filho que um diaminha mãe fezSem pai nem vetoHoje baila
entretido
Em seu silênciorevestido a sortefalseado em destino.
Nenhum comentário:
Postar um comentário