Ano 17 . Por Diogo Liberano
Pisei sobre um lápis. A ponta não quebrou. Sentei-me a cadeira. E pensei: Lá vou eu escrever para bater meus próprios recordes. Lá vou eu escreverpara acumular poesias,enquanto azia mesmoEnquanto azia,mais em mim se faz a cada dia.
Pisei sobre um lápis.
A ponta não quebrou.
Sentei-me a cadeira.
E pensei:
Lá vou eu escrever para bater meus próprios recordes.
Lá vou eu escreverpara acumular poesias,enquanto azia mesmoEnquanto azia,mais em mim se faz a cada dia.
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