_____________________________________________________________ 19/04/05
Pela fenda
O ar entra em minha cela.
Pela fresta
O sol queima minha perna.
Pelo canto
Minha vida se desfaz em pranto.
No entanto,
Nada disso é apropriado,
Se não se pode tirar do banho
O poeta. O escravo do próprio
Sonho.
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