os pelos pelos corpo
lambe
as unhas afiadas
o silêncio
e a paz
todos queremos morrer
e nisso não há nada demais.
pesa a cabeça
pressão dentro
e fora
quem me vê
se me olha
vê o tirar dos óculos
e um brevíssimo enrubecer
às vezes
o amor eu não sei.
mas rio,
como quem acredita que amanhã
Será capaz.
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