eu gostaria de lhe dizer:
não vou acender cigarro (vou)
não vou recusar seu amor (não vou)
não vou recusar minha lágrima hoje (vou sim)
não vou bancar o desentendido (jamais iria)
mas é só que
é um martírio
ver que de tudo o que escrevi essa noite
- de 11 para 12 de março -
tudo foi por sua continha.
MERDA!
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