Eis que então que o meu drama ganha mais gente. Que bom. Que especial e delicado isso de dizer ao outro suas expressões sobre um mundo.
Vou escrever uma sinopse não autorizada. Porque para imprensa eh sempre aquela coisa mais moida do que congestionada.
Aqui ha misterios.
Nao saber.
MARAVILHOSO me aprisiona porque eh tanto obra como ficcao destemidas. Cada uma foi sem freio buscar o amar de sua azia. Sem moral, sem preco, eis estao que o verso a mim se descortinou como unico meio. Unico jeito de deslegitimar o mundo tal qual o conheco. Sim, ainda eh tudo meu, tudo pequeno. Mas como desconfio, cada vez mais, desse treco de autoria (porque neguinho rouba tuso hoje em dia, rouba palavra, rouba dramatorgias), enfim, deixa la o mundo ser triste que eu vou aqui me rodeando de amigos mais nobres, versos maus e fortes, pura delicadeza rabiscada atraves da noite e dos primeiros sois.
Sobre a peca? Sobre o teatro? Es pura vida. MARAVILHOSO me abriu a potencia do verbo agir. Do verbo ser metralhadora precisa.
Agora chega, porque de fato meu blog eh so um lugar no virtual onde eu escorro meu desejo de pertencimento. Seja a mim mesmo, ao mundo, seja ao Oriente (baixo medio ou alto).
---
Nenhum comentário:
Postar um comentário