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segunda-feira, 2 de novembro de 2009

A DOENÇA DO AMOR

nao estamos dando o amor pela ótica obvia

isso não é amor
estamos falando desse cara que morre e q amava a vida
isso é tb amor
seriamos mediocres se falassemos do amor novela das oito, q não é amor
amor é isso. é fogo que arde sem se ver... lembra de camoes
é isso
é complexo assim
dói
mata
faz feliz, triste
podemos dizer que é tudo
e nada
não podemos?
podemos olhar os personagens pela otica do amor?
todos amam.
cada um da sua forma.
com esse nome
a doença do amor, primeiro
colocamos o amor num lugar de doença
q pode soar bizarro
como assim amor ser doença?
mas não vem, ao termino da peça, como algo ruim
vem doença como coisa que toma, que consome
mas coisa pela qual se vale a pena deixar ser levado
esse cara entende e percebe que vale a pena se deixar consumir por essa doença
doença como coisa forte, que derruba
olha q lindo issso!
é mto otimista, apesar de vir pelo inverso
e aí volta-se a sua idéia de avesso
mas não podemos dizer o que é pelo o que é
nao é esse o esforço do texto, nem da encenação
estamos dizendo o mesmo por outro olhar
estamos dizendo que é importante e extremamente necessário se deixar contaminar por essa doença
caralho!

SE EU TIVER QUE ESCOLHER HOJE, ENTRE MORRER POR UMA BALA PERDIDA OU POR AMOR, EU PREFERIRIA MORRER DE AMOR (AINDA QUE COM UMA BALA DIRIGIDA).

Um comentário:

kelly~ disse...

é o tal do câncer que jô escreveu em CACHORRO!
um câncer bom! (ñ precisaria dizer mais nada dps disso, eis a síntese)


dioguito:
QUALQUER PESSOA prefere morrer de amor a uma bala perdida vinda de qq morro carioca! hahaha

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