Os homens tomam suas bebidas
Na frente da tasca
É domingo.
A árvore alta tremula
No vento ela confessa
A beleza divina é toda
Sua.
O motorista, mesmo ele
Não ousa conduzir mais rápido
Do que o lento
Que sono.
Pensar nos abraços
Na maciez de sua voz
No laço
Que calor.
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