Não, não a conheço.
Você, não, não sei quem possa ser.
Sua língua, é tudo sobre a língua,
Trepida sonora em meu ouvido matinal.
Eu tenho Flores na cabeça?
Se você diz, eu acredito.
Crédito improvável esse
De te ouvir sem te conhecer
E armar barraca em seu som.
Obrigado, estranho
Quisera que a gente se ouvisse
Falando rente em meio ao dia cinza
Que me desorienta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário