Tenho a sensação de que o final desse ano é também uma espécie de despedida. Foi um ano de lamúria e força. Força subterrânea. Alguma força que me protegeu e me fez conseguir continuar, no entanto, uma força que eu não sei de onde possa ter vindo, mas veio, me guiou e sustentou. Mas, no entanto, só o que ganhou destaque foi a lamúria, o desespero etc.
Porto, 28 de novembro de 2022
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