Perde então o sentido, brusco
Todo roto, duro porco
Perco adiante inda mais
A postura
Dói me os pés
Impaciente penso loucuras
Se demora tanto assim
O que posso fazer
Que não apenas o pane?
Panifico
Fico pânico, penico
Despejo despeço-me do calor
Agora longínquo
Sofro tanto que nem respiro
Mas digo
Falo escrevente
Falo soberbo
Ferve
Dentres dentes que coçam
Debocho da falsidade dessa alegria dessa paixão tudo acabado o ônibus atrasou hoje só mesmo amanhã
Merda
Ingrata
Por que a vida não dobra um pouco?
É pedir muito?
Nenhum comentário:
Postar um comentário